segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Tantas pessoas amam com amores diferentes. Umas amam igualmente, ou seja, são correspondidas. Outras amam platonicamente sem o amado (a) se quer saber da existência desse amor. E, outras ainda amam, mas simplesmente não demonstram.Talvez não demonstrem por medo de serem rejeitados, por medo de levarem o temido “NÃO”.
Levar um não, não dói. Só nos faz enxergar que aquela pessoa não é a certa pra nós e que devemos erguer a cabeça, seguir em frente e colocar nossa cara a tapa por amor - de novo. Mas só a cara e só a tapa. Nada de se deixar levar murros e socos do amor. Nem pense nisso.
O amor vale a pena, mas não tanto a ponto de você se deixar bater por ele.
O amor, por vezes te deprime te deixa com a moral lá embaixo, você fica triste pelos cantos; você chora por aquele (a) idiota que não te ama e que te rejeita. E por mais milhões de motivos você fica mal e nenhum remédio é capaz de te curar ou muito menos amenizar sua “dor”. Mas ninguém consegue viver sem esse sentimento único, forte e tão cruel e ao mesmo tempo tão doce.
Ai o amor... Um sentimento tão lindo, mas tão prejudicial à saúde.

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