quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Porque eu o deixei escapar? Porque eu não agi antes? Porque meu Deus, eu sou tão tola?
Agora, neste momento enquanto escrevo isso, estou chorando. Não me restam mais forças. Cansei de guardar tudo dentro de mim. Eu vou colocar tudo pra fora.
Pois bem. Saiam todos de perto. Não quero que ninguém veja. Que ninguém sinta pena ou que venha me consolar. Deixem-me só. Apenas sozinha em meu quarto com meu mero confidente, travesseiro. Meu refugio em dias de angustia, tristeza e desolação.
Custo a enxergar o teclado. As lágrimas insistem em cair agora. Lágrimas que o motivo é único neste momento. Atração? Paixão? Amor? Mera simpatia? Não. Nenhum desses. Simplesmente o garoto que tem o sorriso mais lindo que eu já tenha visto.
O garoto do olhar hipnotizante que tem o poder de me levar a loucuras em questão de segundos. E aqueles lábios então. Idem.
Tinha o desejo de sentir aqueles braços me envolvendo. Sentir o calor que emana daquele corpo até o meu. Seria uma sensação deliciosa e agora é tarde de mais para planos e atitudes.
Agora, por enquanto, o nome dele dito por qualquer pessoa perto de mim, tem o poder de me fazer sonhar, voar e sentir as nuvens tocando-me, e o poder de me fazer suspirar pelos cantos.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Pra mudar o disco um pouco...
AMIGOS!

Amigos são fundamentais na vida das pessoas. Se não é da sua, você não é um ser normal!
São eles que estão com você aonde você for. Não precisa ser ali do seu lado. Basta estar no seu pensamento ou num lugar especial no seu coração.
São eles quem te apóiam, te ajudam quando você mais precisa. São eles quem te “puxam” a orelha quando você pensa em fazer besteira, algo errado, ou algo que faça você quebrar a cara.
São eles quem te aconselham que te oferecem o - melhor - ombro pra chorar e junto com o mesmo, o silêncio pra que tu possas desabafar.Os melhores abraços são deles. Nada se compara a isso. Só o colo de mãe hehe.
Eles alegram teu dia mesmo que este esteja nebuloso demais ou tempestuoso demais. Nada é mais forte que uma amizade. Nada jamais a quebra. Nem o tempo, nem uma briguinha. As mágoas passam rápido e você, logo em seguida, se vê rindo junto deles.
Tem coisa melhor que essa? Aposto que não. =D
AS PERGUNTAS VOLTAM...
Porque sempre que nos recuperamos de uma decepção amorosa, de ferimentos profundos nosso coração insiste em se machucar de novo?
O pobre coitado não deve agüentar mais tantas feridas e tantas cicatrizes. Mas também, bem feito pra ele. Ninguém o manda sempre amar a pessoa errada. A pior pessoa pra ele.
O incrível é que nós também sofremos com isso. Sentimos sua dor. Mas agora surge outra pergunta: o que nos leva a tomar as dores dele? Talvez pelo quê ele se encante. Sempre é algo que nos faz ficar babando feito um cachorrinho.
O incrível é que a gente se encanta também e é difícil se “desapegar” depois, tornando-nos frágeis brinquedos nas “mãos” do coração e de seu aliado sentimento, o amor. Mas ele sempre se esquece que quem sai mais ferido é ele. Pelo que me consta, ele nem deve se importar muito a respeito.
Porque nos importamos tanto? Ah! Porque dói. E muito. Mas aproveitamos ao máximo todas às vezes o alguém errado que é o escolhido da vez. E com esperança, ainda, esperamos que um dia, o alguém errado da vez seja o certo no momento.
E assim, as perguntas voltam...

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Tantas pessoas amam com amores diferentes. Umas amam igualmente, ou seja, são correspondidas. Outras amam platonicamente sem o amado (a) se quer saber da existência desse amor. E, outras ainda amam, mas simplesmente não demonstram.Talvez não demonstrem por medo de serem rejeitados, por medo de levarem o temido “NÃO”.
Levar um não, não dói. Só nos faz enxergar que aquela pessoa não é a certa pra nós e que devemos erguer a cabeça, seguir em frente e colocar nossa cara a tapa por amor - de novo. Mas só a cara e só a tapa. Nada de se deixar levar murros e socos do amor. Nem pense nisso.
O amor vale a pena, mas não tanto a ponto de você se deixar bater por ele.
O amor, por vezes te deprime te deixa com a moral lá embaixo, você fica triste pelos cantos; você chora por aquele (a) idiota que não te ama e que te rejeita. E por mais milhões de motivos você fica mal e nenhum remédio é capaz de te curar ou muito menos amenizar sua “dor”. Mas ninguém consegue viver sem esse sentimento único, forte e tão cruel e ao mesmo tempo tão doce.
Ai o amor... Um sentimento tão lindo, mas tão prejudicial à saúde.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Eu e Você.

Será que é pra ser? Tenho a leve sensação de que vou ser apenas mais uma na sua vida. Mais uma que você mostra pros amigos como seu brinquedo e diz: “Peguei”.
Não quero ser jogada pra escanteio como se não servisse pra nada. Simplesmente não quero. E se algo me disser que você fará isso, quem fará 1º sou eu. Ai você vai ver como é ser jogado de lado depois de ser usado como um brinquedinho.
Você vai ficar surpreso se eu fizer isso. Tenho certeza. E quem vai entrar em campo sou eu.
Não vou jogar na defesa. Sou mais do ataque. E se não quiser ser pisoteado, saia de perto. Você começou o jogo, mas quem joga melhor sou eu e você vai sair perdendo. Pode escrever que o Eu e Você do começo não existirá mais.
Primeiro Amor!

Não é só em filmes que as crianças têm um 1º amor. Mas é passageiro. Não dura muito. Somente o que levam é a lembrança de quem foi. Nada mais. O amor vira amizade e isso não irá se transformar de novo. Pelo menos comigo foi assim.
É mais tarde que se percebe o que realmente é o amor. Quando pequenos não sabemos exatamente, pois não o sentimos completamente e quando sabemos gostaríamos de voltar a sermos crianças. Mas porque de tudo isso?
Porque quando crescemos damos de cara com esse sentimento e ele se mostra totalmente diferente do que era anos atrás. E por isso aquela frase tão, digamos assim, verdadeira: “Queria voltar a ser criança porque joelhos ralados se curam mais rápido do que um coração partido”. E é bem a verdade. “/
De novo.


As dúvidas e as incertezas me rondam. Não consigo se quer pensar direito. Elas me dominam; não me deixam respirar.
Mas há um motivo, uma desconfiança por trás disso. E isso não vem ao caso agora. A única coisa que eu quero mesmo é não me machucar de novo. Já estou bastante ferida e com bastante cicatrizes, sendo que algumas ainda não estão bem cicatrizadas.
Espero, sinceramente, que eu não me decepcione com ele até porque a 1ª impressão que ele deixou foi de ser um garoto bem galinha. Ainda não estou amando-o porquê o vejo como amigo. Mas algo me diz que isso está prestes a mudar. E eu tenho medo que isso venha a acontecer. Mas era pra eu simplesmente viver as coisas sem pensar nas conseqüências que vem depois como uma amiga minha disse, mas eu não consigo. É meio que um instinto natural pensar sempre no depois e nas conseqüências que eu posso vir a sofrer. Prometi a mim mesma que não iria mais pensar a respeito e, pelo visto eu quebro mais uma promessa comigo. De novo.